REFLEXÃO DO DIA: OUÇA SEUS PAIS
"Meu filho, escute o que o seu
pai ensina e preste atenção no que a sua mãe diz". (Pv 1:8)
A mãe de Tomaz e Fátima havia
proibido os filhos de tomar banho no rio que ficava ao fundo do sítio. Em uma
tarde quente, eles disseram a ela que iriam até o pomar pegar frutas e, depois,
caminhariam um pouco. Os dois irmãos mentiram, porque o real propósito deles
era brincar no rio.
Após passarem pelo pomar, eles
chegaram às águas refrescantes. Mesmo cansados, mergulharam e nadaram até a
outra margem, desafiando a correnteza. Tomaz e Fátima subiram a margem e se
jogaram na água, sendo levados por sua força até chegarem a uma curva estreita
do rio.
Eles gostaram da brincadeira e
repetiram o ato. No entanto, dessa vez, algo saiu do controle. O pé de Fátima
enroscou em algumas raízes de árvores que ficavam à margem do rio. Ela lutou
para escapar, mas a força da água a empurrava para frente e para baixo. A
menina começou a entrar em pânico, batendo freneticamente os braços e puxando o
pé que estava preso; porém, ela não conseguia se soltar. Tentou gritar, mas sua
voz foi abafada pela água.
Tomaz olhou desesperado para a irmã.
Nadou contra a correnteza e tentou puxá-la. Por um momento, ela colocou a
cabeça para fora e respirou. Ambos se olharam com os rostos molhados de água e
lágrimas. Fátima afundou novamente e tudo indicava que ela não voltaria. Tomaz
mergulhou e encontrou a raiz que a prendia, soltando os pés da irmã. Por pouco
- muito pouco - a menina não morreu por causa daquela brincadeira.
A desobediência causa situações como
essa, ou ainda piores. Os filhos ficam sujeitos aos males do mundo quando
decidem desobedecer e romper as barreiras de segurança apresentadas por seus
pais. Isso acontece com aqueles que desobedecem a Deus para "se
divertir" com o pecado. Jamais se esqueça de que não se brinca com o
pecado! O diabo quer destruir quem decide se aventurar na correnteza de
podridão que ele oferece.
Não desobedeça a seus pais ou a Deus.
Confie nas orientações dadas por eles e tenha certeza de que a transgressão é
sempre desastrosa e pode ser fatal.
Colaboração: Professor Joaquim/JP
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