COMERCIALIZAÇÃO DE CARNE CLANDESTINA É BLOQUEADA EM CARMÓPOLIS
A carne é um dos alimentos essenciais para
o consumo humano. E na hora da compra a grande preocupação dos consumidores é
saber a origem e a higienização do produto até chegar nas bancas de
comercialização. Com isso, a Prefeitura de Carmópolis, por meio da Secretaria
Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, vem desenvolvendo um trabalho de
fiscalização no comércio de carne bovina no Mercado Municipal, objetivando
bloquear o comércio de carnes clandestinas e garantir a segurança do consumo
aos carmopolitanos e região.
Esse é um trabalho que está sendo
desenvolvido com o apoio da Defesa Agropecuária, através da Empresa de
Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), juntamente com a Secretaria
Municipal de Saúde, Guarda Municipal de Carmópolis e Polícia Militar. “Sabemos
que a agricultura faz defesa e a saúde faz vigilância e estamos fazendo esse
trabalho em conjunto e estamos surtindo um efeito muito positivo. O povo de
Carmópolis pode ficar despreocupado, porque a Prefeitura está agindo em favor
de uma comercialização segura de carne em nossa cidade. E agora também vamos fiscalizar a feira do povoado Aguada”, afirmou o secretário de
Agricultura e Meio Ambiente.
Atualmente há o total de sete abatedouros
no estado de Sergipe. Os abates de animais comercializados em Carmópolis são
realizados nas cidades de Capela e Nossa Senhora das Dores. “Hoje, a comunidade
de Carmópolis sabe a origem dos produtos que estão adquirindo. No matadouro
tanto de Capela como em Dores, todos os animais são inspecionados por um médico
veterinário antes do processo de abate, eles são credenciados e acompanhado
pela fiscalização da Defesa Animal do Estado de Sergipe. Nós temos o maior
cuidado e a preocupação de não deixar entrar nenhum produto que não sejam
normalizados e higienizados”, destacou o secretário municipal de Agricultura e
Meio Ambiente, Isaque Santos.
Carmópolis possuía um matadouro que atendia outros municípios, mas foi desativado há alguns anos atrás e segundo o secretário, a cidade não tem condições legais e ambientais para reativá-lo. “Logo quando eu assumi em maio de 2017, procuramos a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), a Defesa Agropecuária do Estado de Sergipe para viabilizar essa possibilidade da reabertura do matadouro, mas fui informado que não há a possibilidade, pois, o antigo local não seria liberado por estar nas proximidades de rio e com base as normas e exigências para a implantação de um abatedouro, isso não seria viável para o município”, finalizou.
Redação: Iblog do Vieira
Por Cleia Macedo
estamos aqui toda semana pra garanti que sua carne polvina ou suína independentemente Qual seja sua origem, chegue com qualidade na sua mesa...
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